Ofídico Feitio...
Olá... Dessa vez não demorei horrores pra voltar aqui! \o/ Como disse antes, tenho feito o possível para não deixar meu cantinho desatualizado.
O que posso dizer hoje? Bem: descobri alguns blogs por aí, que gostei muito, e adicionei links pra blogs que eu já visitava. Quem se interessar pode procurar nos blogs que eu visito, ali no menu. Ah, sim: próximos dias emocionantes. O final de semana promete! Vou sair, passear, fazer coisas divertidas e curtir muuuuito mesmo! \o/ [parece criança falando, eu sei, mas é bem assim mesmo!]. Isso tudo graças à minha mãe, que me deu esse "presente", e tá fazendo de tudo e mais um pouco pra me incentivar e ajudar nessa fase atual! Quero tirar o máximo desse fim de semana, já que a coisa não ta fácil. A semana também promete novidades, já que a sessão de terapia será de certa forma "decisiva"; será um passo a mais pra formação de um laudo, e acho que poderei até dar maiores informações pra alguns visitantes amigos que têm perguntado o que está havendo comigo. E eu mesma ficarei aliviada com um "diagnóstico" mais certinho; afinal, também quero saber melhor o que eu tenho.
Pra finalizar a parte "diário" do templo: vi um desafio no Carolices Dark World [http://carolices.zip.net/] que consiste em fazer uma lista de seus 5 filmes favoritos, e resolvi tentar, o que não é fácil pra mim, que amo cinema. Olhem como ficou meu top 5 (já avisando que NÃO há uma ordem de importância, ok? Fiz questão de dispor aleatoriamente nesse quesito):
1 - Saga Star Wars
2 -V de Vingança
3 - Cleópatra
4 -Saga Rocky
5 -Trilogia O senhor dos anéis
Enfim, é isso aí! E como eu costumo cumprir o que prometo, trouxe um poema novinho em folha, feito essa semana, pra vocês! Não sei como classificar esse texto, pois é recente, então eu nem parei pra ler de novo e pensar a respeito. Está vindo direto da "caixa de Pandora" pra vocês, e espero que gostem! Assim que tiver novidades e tempo livre, volto pra matar a saudade de vocês! Beijos!
Ofídico Feitio.
Das luzes do dia me cubro
Como uma cobra me escondo
Me protejo, me guardo
No escombro.
Saio apenas pela fome;
Sangue rubro.
Aguardo
O instante certo, o momento
Um arroubo
Rasteiro
Da coragem que some
Num suspiro
De doce alento.
O terror que vem ligeiro
Num giro;
Sinto o cheiro.
Passeio com calma
Desde cedo
Vagando fria
Pelo medo.
Antes de voltar pro ninho
Sugo a alma
Com carinho.
Depois jogo pra longe
O casco vazio.
Me escondo de novo
Visto meu hábito de monge
Me aconchego no ovo
Quente e macio;
Ofídico feitio.